terça-feira, 8 de junho de 2010

Heroína ou Diamorfina

Heroína




O que é


A heroína ou diamorfina é uma droga derivada da morfina acetilada, sendo um pó cristalino branco sem odor, sendo mais potente opióde analgésico quando comprada a morfina, utilizada terapêuticamente como alívio de dor severa nos dias atuais (devido ao abuso potencial, muitos países não o utilizam terapêuticamente) e antigamente utilizada como potente antitussígeno, tem como fórmula molecular C21H23NO5,HCl,H2O


Como foi Descorberta


O nome Heroína foi o nome comercial com que foi registrada pela farmacêutica alemã Bayer[1] (da palavra alemã "heroisch" heróico, uma referencia à sua estimulação e analgesia). Foi usada enquanto fármaco de 1898 até 1910, ironicamente (uma vez que é muito mais aditiva) como substituto não causador de dependência para a morfina e antitússico para crianças. O seu nome comercial foi cedido pela Alemanha aos Aliados em 1918 como reparação devido à primeira guerra mundial.

A heroína foi proibida nos países ocidentais no início do século XX devido aos comportamentos violentos que estimulava nos seus consumidores


Como Age no Organismo


A heroína age imitando peptidios internos que estimulam receptores e faz com que alterem funções do corpo como , respiração, contração ou dilatação das pupilas dos olhos, provoca euforia e causa severa diminuição de dores agudas e crônicas

Pode ser administrado oralmente ou injetável, sendo bem absorvido pelo trato gastrintestinal, intramuscular ou subcutânea


Sintomas do Usuário


Em doses normais, o mais comum efeitos colaterais dos analgésicos opióides são

· náuseas

· vômitos

· constipação

· sonolência e confusão

· Micção pode ser difícil ou espasmo biliar, este último pode estar associada com alterações nos valores das enzimas hepáticas.

· Existe também um efeito antidiurético.

· Boca seca

· Tontura

· Sudorese

· rubor facial,

· dores de cabeça

· vertigens

· bradicardia

· taquicardia

· palpitações

· baixa temperatura corporal

· agitação

· alterações do humor

· diminuição da libido ou potência

· alucinações

· miose.

·

Estes efeitos tendem a ocorrer mais comumente em pacientes irriquietos do que naqueles em repouso na cama e naqueles sem dor.



Em doses maiores de opióides produzem:

· depressão respiratória e hipotensão

· insuficiência circulatória e aprofundamento coma

· Convulsões podem ocorrer, especialmente em lactentes e crianças

· Rabdomiólise evoluindo com insuficiência renal tem sido relatada em superdosagem

· A morte pode ocorrer por insuficiência respiratória.


Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência.


Postado por Cristiane Cabreira e Diego Alessander

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