Heroína
O que é
A heroína ou diamorfina é uma droga derivada da morfina acetilada, sendo um pó cristalino branco sem odor, sendo mais potente opióde analgésico quando comprada a morfina, utilizada terapêuticamente como alívio de dor severa nos dias atuais (devido ao abuso potencial, muitos países não o utilizam terapêuticamente) e antigamente utilizada como potente antitussígeno, tem como fórmula molecular C21H23NO5,HCl,H2O
Como foi Descorberta
O nome Heroína foi o nome comercial com que foi registrada pela farmacêutica alemã Bayer[1] (da palavra alemã "heroisch" heróico, uma referencia à sua estimulação e analgesia). Foi usada enquanto fármaco de 1898 até 1910, ironicamente (uma vez que é muito mais aditiva) como substituto não causador de dependência para a morfina e antitússico para crianças. O seu nome comercial foi cedido pela Alemanha aos Aliados em 1918 como reparação devido à primeira guerra mundial.
A heroína foi proibida nos países ocidentais no início do século XX devido aos comportamentos violentos que estimulava nos seus consumidores
Como Age no Organismo
A heroína age imitando peptidios internos que estimulam receptores e faz com que alterem funções do corpo como , respiração, contração ou dilatação das pupilas dos olhos, provoca euforia e causa severa diminuição de dores agudas e crônicas
Pode ser administrado oralmente ou injetável, sendo bem absorvido pelo trato gastrintestinal, intramuscular ou subcutânea
Sintomas do Usuário
Em doses normais, o mais comum efeitos colaterais dos analgésicos opióides são
· náuseas
· vômitos
· constipação
· sonolência e confusão
· Micção pode ser difícil ou espasmo biliar, este último pode estar associada com alterações nos valores das enzimas hepáticas.
· Existe também um efeito antidiurético.
· Boca seca
· Tontura
· Sudorese
· rubor facial,
· dores de cabeça
· vertigens
· bradicardia
· taquicardia
· palpitações
· baixa temperatura corporal
· agitação
· alterações do humor
· diminuição da libido ou potência
· alucinações
· miose.
·
Estes efeitos tendem a ocorrer mais comumente em pacientes irriquietos do que naqueles em repouso na cama e naqueles sem dor.
Em doses maiores de opióides produzem:
· depressão respiratória e hipotensão
· insuficiência circulatória e aprofundamento coma
· Convulsões podem ocorrer, especialmente em lactentes e crianças
· Rabdomiólise evoluindo com insuficiência renal tem sido relatada em superdosagem
· A morte pode ocorrer por insuficiência respiratória.
Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência.
Postado por Cristiane Cabreira e Diego Alessander
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